O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.
O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público.
O Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade. O Grito não tem um “dono”, não é da Igreja, do Sindicato, da Pastoral; não se caracteriza por discursos de lideranças, nem pela centralização dos seus atos; o ecumenismo é vivido na prática das lutas, pois entendemos que os momentos e celebrações ecumênicas são importantes para fortalecer o compromisso.
O cartaz do 24º Grito dos Excluídos é de autoria de Nivalmir Santana, Artista plástico formado pela Belas Artes de São Paulo e Unesp. Nivalmir trabalha há mais de 28 anos com arte sacra em igrejas espalhadas por todo o Brasil.
Atua como músico no curso de verão na PUC SP desde 1991. Há 6 anos formou uma banda de forró pé de Serra chamada Capim novo, e segue comunicando a vida com sua arte.
Atua como músico no curso de verão na PUC SP desde 1991. Há 6 anos formou uma banda de forró pé de Serra chamada Capim novo, e segue comunicando a vida com sua arte.
“Segundo Nivalmir Santana, o cartaz retrata a união dos marginalizados e do povo sofrido que luta por vida mais digna. Esse povo unido caminha para o sol, que ilumina todas as classes. O sol para o qual esse povo se volta é Cristo, que pela Pascoa dissipa todas as trevas e clareia todas as coisas.
Fonte: Site CEBs do Brasil
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